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Teoria do Cinturão de Orion e de Deus - Parte 2

Teoria do cinturão de Orion e Deus – Parte 2   Seguindo a teoria, vamos para a segunda parte: A terceira visão, cuja descrição con...

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Teoria do cinturão de Orion e Deus - Parte 1


Teoria do cinturão de Orion e Deus: Parte 1

 

Cinturão de Orion é um grupo de estrelas gigantesco, imaginem o tanto te estrelas que conseguimos ver, essa teoria diz, onde Deus quer nos levar, pesquisamos e encontramos frases da bíblia e do cinturão de Orion, bom, então vamos lá...

Na bíblia, está escrito o seguinte texto: Pano de Fundo Histórico - Entre 1846 e 1848, Ellen White teve três visões que mostraram eventos no céu. A primeira ocorreu em novembro de 1846 em Topsham, Maine, na qual ela descreveu uma viagem pelo Cosmos onde viu planetas com suas luas. Presente ali estava o capitão e astrônomo amador, José Bates. Embora nenhum relato oficial exista sobre aquele episódio, sabemos através do relato de John Loughborough[1] e Ella Robinson[2] (neta de Ellen White) que foi Bates quem descreveu o que Ellen White viu em 1846. Quando ela mencionou um planeta com 4 luas, Bates disse, "Ela está vendo Júpiter!" Quando ela vê um planeta com 7 luas, Bates exclama: "Ela está vendo Saturno!"[3]

Quando Ellen White descreveu sua visão, ela estava se referindo ao universo, quando Ellen citou: “Uma viagem pelo Cosmos onde viu planetas com suas luas” ela não estava se referindo a terra ou os planetas ao redor, (Opinião minha) poderia estar citando outras galáxias em volta da Via Lactea, não sabemos qual galáxia se refere mas pode ser uma próxima e que não estamos percebendo.

Depois, ela diz: ”Ela está vendo júpiter! ”, ela pode estar se referindo a direção em que a galáxia esta apontada, e “Quando ela vê um planeta com 7 luas, Bates exclama: Ela está vendo saturno! ” Ela está se referindo a localização de saturno.

Após isso, Ellen White descreve algo que se assemelha aos "céus que se abrem", que haviam interessado Bates há alguns meses (abaixo veremos porque). Segundo ele, a descrição de Ellen White desses "céus que se abrem" era a mais incrível que ele já tinha ouvido, especialmente porque ela lhe havia dito que nunca sequer havia consultado um livro de astronomia e não conhecia nada do assunto. [4] Bates concluiu: "Isso é obra de Deus!"[5] Como resultado, Bates passou a crer no dom profético de Ellen White. A visão tinha um propósito específico: impressionar Bates a tomar uma decisão. Deus tinha um plano para ele pois foi um dos grandes pioneiros que introduziu a verdade do sábado para Ellen e Tiago White.[6]

 

“Céus que se abrem”? Descreve-se alguma coisa sobre o céu se abrindo, então pode ser significado de porta, algo que estivesse abrindo portas e pode ser uma passagem ou algo do outro lado do universo.

 

É importante ressaltar que em maio do mesmo ano, ou seja, seis meses antes da visão, Bates havia publicado um panfleto intitulado "Os Céus Que Se Abrem"[7] no qual ele analisou a relação entre astronomia e a Bíblia e procurou determinar exatamente onde era estava o "paraíso de Deus e a Nova Jerusalém". O panfleto foi fruto de várias noites observando Órion na casa de um amigo que havia recentemente comprado um telescópio. Bates se baseou em menções de uma "abertura" em Órion descoberta por outros astrônomos tais como Parsons, Huygens and Ferguson. Mais de cem anos antes, Huygens havia descrito Órion como abrindo-se para outra "região mais iluminada."[8] No seu panfleto, Bates equipara o "céu aberto" de João 1:51 à nebulosa de Órion e como o ponto ao leste onde "o mundo logo verá  o que o crente no Segundo Advento tem ansiosamente aguardado."[9] Ele finaliza o panfleto dizendo que a "Nova Jerusalém... o Paraíso de Deus ... está agora prestes a descer do "terceiro céu", através da porta aberta ... de Órion."[10] Tudo indica então que, embora Ellen White não tenha citado Órion especificamente na visão dos planetas em novembro de 1846, Bates concluiu que ela falara dos "céus que se abrem" em Órion, expressão que ele havia usado várias vezes. Mais tarde em sua autobiografia (1864), Bates estava ainda mais seguro da relação entre Órion e o céu quando concluiu que: "Essa abertura no céu é sem dúvida a mesma mencionada nas Escrituras. João 1:51; Apo. 19:11. O centro dessa constelação (Órion) está no centro, entre os polos do céu."[11] Aparentemente, essa certeza pode ter partido do pressuposto de que Ellen White viu Órion em sua visão de 1846, algo que nunca foi confirmado por ela.

Quando ela cita “Os céus que se abrem” ela está se referindo ao cinturão de Orion, alguma porta nele, então quando ela diz “paraíso de Deus e a Nova Jerusalém” ela está se referindo a um novo mundo, nova galáxia, novo planeta, seria essa a nova Jerusalém? Um planeta habitável para as pessoas? No próximo texto Ellen diz “abertura”, seria uma abertura para o novo planeta? Quando diz ”à nebulosa de Órion e como o ponto ao leste” a nebulosa seria a passagem ou a abertura, a direção onde está posicionado o planeta, agora ela diz “Nova Jerusalém... o Paraiso de Deus está agora prestes a descer o terceiro céu”, também pode ser que agora os planetas tenham mudado de posição conforme o tempo e agora esta posicionado no terceiro céu, quando diz “Os céus que se abrem”, diz novamente sobre Órion.

A segunda visão ocorreu em dia 3 de april de 1847 também em Topsham, Maine e tratou da Segunda Vinda (Veja Primeiros Escritos, p. 32-35). A descrição da visão é bastante similar à que estamos estudando porém, sem mencionar Órion: "Nuvens negras e pesadas se acumularam e se chocavam umas contra as outras. Mas havia um espaço claro de glória indescritível, de onde veio a voz de Deus como de muitas águas, a qual fez estremecer os céus e a Terra."(p. 34).

 

Quando ela diz” Nuvens negras e pesadas se acumularam e se chocavam umas contra as outras” está se referindo a nuvens do universo carregadas de energia, também se chocavam umas com as outras.

 

A teoria vai ter parte 1, 2 e 3 pode ter várias partes então aguardem até a próxima parte.

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