Teoria do cinturão de
Orion e Deus – Parte 2
Seguindo a teoria, vamos para a
segunda parte: A terceira visão, cuja descrição
contém a menção de Órion, foi recebida em Rocky Hill, Connecticut no dia 16 de
dezembro de 1848. Vamos agora analisar algumas das implicações da menção de
Órion por Ellen White ao interpretar essa visão
Na terceira parte da visão, também mencionou Órion.
Aula de Astronomia - Não é difícil imaginar porque os astrônomos do passado se
maravilharam com Órion; suas cores e brilho continuam a atrair astrônomos. Junte
essa curiosidade com conhecimento de teologia, e não é difícil entender porque
Bates concluiu mais do que depressa que Órion era a porta do céu. Durante a
segunda parte do século 19, avanços em astronomia começaram a elucidar o que
realmente acontece em Órion. Desde 1990, quando o telescópio espacial Hubble
(diga-se RRÃ-bôl) entrou em órbita, suas imagens de alta definição revelaram
mais nitidamente o que outros já haviam suspeitado: não existe nenhum "espaço aberto" na
constelação de Órion. Ela é formada de estrelas, gases e poeira cósmica que aos
olhos de astrônomos do passado com seus telescópios limitados, parecia a
entrada para um lugar ainda mais luminoso.
Poderia ser uma explosão causada
por algum meteoro ou estrela naquele momento, um brilho de energia.
Órion,
embora seja uma das constelações mais próximas da Terra, está a 1.500
anos-luz[12] de distância, o que equivale a aproximadamente 14 quatrilhões de
kilômetros. A luz de Órion que vemos hoje foi gerada 1.500 anos atrás! Em
outras palavras, para que víssemos algo se abrindo em Órion hoje, esse evento teria que ter ocorrido há
1.500 anos para que a luz desse evento chegasse a tempo até nós. Nosso sistema solar inteiro
poderia caber dentro da extensão da nebulosa de Órion no mínimo 20.000.000 de
vezes! A estrela Betelgeuse em Órion, por exemplo, é de 400-1.000 vezes maior
do que o Sol.
Esse evento citado
na bíblia pode ter sido causado por alguma explosão, Deus tentando nos mostrar
o caminho de que nesse local haverá um planeta sustentável para as pessoas.
José Bates, pioneiro Adventista que
descreveu Órion como sendo "sem sombra de dúvida" a porta do Céu.
Quando consideramos esses fatos, cabe
perguntar: Seria possível observar alguma coisa passando através de Órion?
Vejamos: a Cidade Santa segundo Apocalipse 21:16 tem o comprimento de 12.000
estádios. Vamos considerar esse número como literal para efeito de ilustração,
o que equivale a 2.200 kilômetros. Assim, considerando-se que Órion tem 100
trilhões de kilômetros de área, se Jesus com seus anjos ocupassem uma área como a Nova Jerusalém, seria
impossível vê-los passando através de Órion, mesmo com os mais potentes
telescópios hoje. Seria mais fácil alguém num Boeing 747 a 10 km de altura
achar uma agulha no meio na Amazônia a olho nu. Além disso, para que
Jesus e seus anjos pudessem fisicamente atravessar Órion e chegar até a
Terra, eles teriam que viajar à velocidade de no mínimo 14 quatrilhões de
km/hr, ou seja, 14 milhões de vezes acima da velocidade da luz!
Pode ser uma luz ou
alguma explosão acontecendo naquele momento, podendo ser Jesus atravessando o cinturão
de Orion como os anjos e Jesus.
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