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Teoria do Cinturão de Orion e de Deus - Parte 2

Teoria do cinturão de Orion e Deus – Parte 2   Seguindo a teoria, vamos para a segunda parte: A terceira visão, cuja descrição con...

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Teoria do Cinturão de Orion e de Deus - Parte 2


Teoria do cinturão de Orion e Deus – Parte 2

 

Seguindo a teoria, vamos para a segunda parte: A terceira visão, cuja descrição contém a menção de Órion, foi recebida em Rocky Hill, Connecticut no dia 16 de dezembro de 1848. Vamos agora analisar algumas das implicações da menção de Órion por Ellen White ao interpretar essa visão

Na terceira parte da visão, também mencionou Órion.

 

Aula de Astronomia - Não é difícil imaginar porque os astrônomos do passado se maravilharam com Órion; suas cores e brilho continuam a atrair astrônomos. Junte essa curiosidade com conhecimento de teologia, e não é difícil entender porque Bates concluiu mais do que depressa que Órion era a porta do céu. Durante a segunda parte do século 19, avanços em astronomia começaram a elucidar o que realmente acontece em Órion. Desde 1990, quando o telescópio espacial Hubble (diga-se RRÃ-bôl) entrou em órbita, suas imagens de alta definição revelaram mais nitidamente o que outros já haviam suspeitado: não existe nenhum "espaço aberto" na constelação de Órion. Ela é formada de estrelas, gases e poeira cósmica que aos olhos de astrônomos do passado com seus telescópios limitados, parecia a entrada para um lugar ainda mais luminoso.

 

Poderia ser uma explosão causada por algum meteoro ou estrela naquele momento, um brilho de energia.

 

Órion, embora seja uma das constelações mais próximas da Terra, está a 1.500 anos-luz[12] de distância, o que equivale a aproximadamente 14 quatrilhões de kilômetros. A luz de Órion que vemos hoje foi gerada 1.500 anos atrás! Em outras palavras, para que víssemos algo se abrindo em Órion hoje, esse evento teria que ter ocorrido há 1.500 anos para que a luz desse evento chegasse a tempo até nós. Nosso sistema solar inteiro poderia caber dentro da extensão da nebulosa de Órion no mínimo 20.000.000 de vezes! A estrela Betelgeuse em Órion, por exemplo, é de 400-1.000 vezes maior do que o Sol.

 

Esse evento citado na bíblia pode ter sido causado por alguma explosão, Deus tentando nos mostrar o caminho de que nesse local haverá um planeta sustentável para as pessoas.

 

José Bates, pioneiro Adventista que descreveu Órion como sendo "sem sombra de dúvida" a porta do Céu.

Quando consideramos esses fatos, cabe perguntar: Seria possível observar alguma coisa passando através de Órion? Vejamos: a Cidade Santa segundo Apocalipse 21:16 tem o comprimento de 12.000 estádios. Vamos considerar esse número como literal para efeito de ilustração, o que equivale a 2.200 kilômetros. Assim, considerando-se que Órion tem 100 trilhões de kilômetros de área, se Jesus com seus anjos ocupassem uma área como a Nova Jerusalém, seria impossível vê-los passando através de Órion, mesmo com os mais potentes telescópios hoje. Seria mais fácil alguém num Boeing 747 a 10 km de altura achar uma agulha no meio na Amazônia a olho nu. Além disso, para que Jesus e seus anjos pudessem fisicamente atravessar Órion e chegar até a Terra, eles teriam que viajar à velocidade de no mínimo 14 quatrilhões de km/hr, ou seja, 14 milhões de vezes acima da velocidade da luz!

 

Pode ser uma luz ou alguma explosão acontecendo naquele momento, podendo ser Jesus atravessando o cinturão de Orion como os anjos e Jesus.

 

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